
:: 9/abr/2025 . 20:08
“Craque da gestão” Bento Lima é exonerado do gabinete da Deputada Soane Galvão
O Diário Oficial da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) desta quarta-feira (9) publicou a exoneração de Bento José Lima Neto, aliado de confiança do ex-prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre (Marão), e da deputada estadual Soane Galvão (PSB), sua esposa e ex-primeira-dama do município.
Bento Lima ocupava o cargo de Secretário Parlamentar (SP-27) no gabinete de Soane Galvão, com salário de R$ 14 mil mensais — a penúltima remuneração mais alta entre os cargos dessa categoria, segundo dados do Portal da Transparência da ALBA.
Advogado e ex-secretário de Gestão da Prefeitura de Ilhéus, Bento era conhecido como o “craque da gestão” e foi escolhido por Marão como seu candidato à sucessão na disputa pela Prefeitura em 2024. A decisão, no entanto, gerou um racha na base aliada ao governo estadual, que optou por apoiar a candidatura de Adélia Pinheiro (PT). O movimento também provocou atrito com o PSD, partido de Marão, que chegou a emitir uma nota recomendando a retirada da candidatura.
Figura de confiança da família, Bento sempre ocupou papel de destaque no grupo político de Marão. Ao final da gestão municipal, ele foi transferido para o gabinete da deputada Soane na ALBA.
Polícia identifica as três vítimas de colisão entre caminhões na Ilhéus-Itabuna

FOTO MONTAGEM G1
O Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Ilhéus identificou os três homens que morreram na colisão entre dois caminhões ocorrida na manhã desta quarta-feira (9), na BR-415, trecho que liga Ilhéus a Itabuna. As vítimas são: José Carlos Marques de Jesus, de 44 anos; Adnejar Almeida Santos Filho, de 49; e Pedro Enrique Alves dos Santos Lídio, de apenas 21 anos. Os três faleceram no local do acidente.
Segundo informações da Polícia Civil, a batida aconteceu no quilômetro 13 da rodovia, nas proximidades da entrada da Vila Cachoeira. A suspeita é de que o motorista de um dos caminhões, um jovem de 23 anos, tenha perdido o controle da direção. O veículo teria rodado na pista e colidido com a carroceria na parte frontal do caminhão onde estavam as vítimas, que transportavam uma carga de cerveja.
A 1ª Delegacia Territorial de Ilhéus instaurou um inquérito para apurar se o condutor do outro caminhão poderá responder por triplo homicídio culposo – quando não há intenção de matar. Ele permaneceu no local do acidente, realizou o teste do etilômetro (bafômetro), que deu resultado negativo, e foi conduzido à delegacia para prestar depoimento. Após ser ouvido, foi liberado.
Grave acidente entre caminhões deixa três mortos na BR-415 entre Ilhéus e Itabuna
Um grave acidente registrado na manhã desta quarta-feira (9) deixou três pessoas mortas na BR-415, no trecho entre as cidades de Ilhéus e Itabuna, sul da Bahia. A colisão aconteceu por volta das 11h40, nas proximidades do campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA).
De acordo com informações preliminares da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente envolveu dois caminhões e um terceiro veículo ainda não identificado. As vítimas fatais, três homens, estavam em um caminhão que transportava cerveja da marca Itaipava. O veículo colidiu violentamente na traseira de outro caminhão, causando um impacto fatal. Segundo testemunhas, a força da batida foi tão intensa que os ocupantes morreram no local.
As identidades das vítimas ainda não foram divulgadas oficialmente. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-192) estiveram no local para prestar socorro, mas os três ocupantes do caminhão da cervejaria já estavam sem vida quando os socorristas chegaram.
Bispo Dom Giovanni apresenta Campanha da Fraternidade 2025 na Câmara de Ilhéus
Na tarde de terça-feira (08), a Câmara Municipal de Ilhéus recebeu Dom Giovanni Crippa, bispo diocesano, para uma apresentação sobre a Campanha da Fraternidade de 2025. O evento ocorreu a convite dos vereadores Ederjúnior e Enilda Mendonça.
A Campanha deste ano aborda o tema “Fraternidade e Ecologia Integral”, inspirado na Encíclica “Laudato Si'” do Papa Francisco, que completa 10 anos em 2025. Além disso, a iniciativa celebra os 800 anos do “Cântico das Criaturas” de São Francisco de Assis e antecipa a 30ª Conferência das Partes (COP30), programada para novembro em Belém.
Durante sua exposição, Dom Giovanni destacou que o objetivo principal da Campanha é promover, em espírito quaresmal e diante da urgente crise socioambiental, um processo de conversão integral, ouvindo os clamores dos pobres e da Terra. Ele enfatizou a importância da Coleta da Solidariedade, prevista para o Domingo de Ramos, em 13 de abril, como um gesto concreto de apoio aos projetos sociais financiados pelo Fundo Nacional de Solidariedade.
A presença de Dom Giovanni na Câmara reforçou a relevância da união entre a comunidade e as autoridades locais na busca por soluções sustentáveis e solidárias para os desafios ambientais e sociais enfrentados pela região.
Grupo teatral apresentará peça “Paixão de Cristo” na Sexta-feira Santa (18) em Ilhéus
A Prefeitura de Ilhéus, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, apoiará a apresentação da peça Paixão de Cristo, encenada pelo grupo teatral Irmãos na Fé. O espetáculo será realizado na Sexta-feira Santa, dia 18 de abril, às 18h, nas escadarias da Catedral de São Sebastião.
A iniciativa reforça o compromisso da gestão municipal com a valorização da cultura e das manifestações religiosas, promovendo o acesso da população a uma das encenações mais tradicionais do calendário cristão.
“O apoio à peça é mais uma ação do governo de Valderico Junior para fortalecer os grupos culturais da cidade, que desempenham papel fundamental na preservação da memória e das expressões populares”, disse a secretária de Cultura, Anarleide Menezes.
Justiça manda bloquear R$ 500 mil da Prefeitura de Ilhéus para garantir obras no General Osório
Decisão atende ação do Ministério Público iniciada em 2011 e visa evitar o colapso do prédio histórico onde funciona a Biblioteca Adonias Filho.
A Justiça determinou o bloqueio de até R$ 500 mil das contas da Prefeitura de Ilhéus para garantir a execução de obras emergenciais no prédio do antigo General Osório, onde hoje funciona a Biblioteca Municipal Adonias Filho. A decisão foi proferida pela juíza Monique Ribeiro de Carvalho Gomes, atendendo à Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público da Bahia, que tramita desde 2011.
A ação foi iniciada pela promotora Karine Cherubini, ainda na gestão do ex-prefeito Newton Lima, diante do grave estado de abandono do imóvel, tombado como patrimônio histórico e cultural. Já em 2012, uma decisão liminar da Justiça determinou que o Município realizasse intervenções emergenciais para preservar a estrutura do prédio. No entanto, o governo municipal, ao longo de sucessivas gestões — incluindo as administrações de Jabes Ribeiro e Mário Alexandre — descumpriu a ordem judicial.
Ao longo dos anos, o Ministério Público reiterou o descaso com a decisão, pedindo reforço na multa cominatória. Mesmo assim, o imóvel seguiu se deteriorando, sem qualquer providência do poder público. Em 2019, a Prefeitura chegou a recorrer da decisão, mas o processo ficou sem movimentação até 2022.
A situação só voltou a avançar após a entrada do Coletivo Preserva Ilhéus como amicus curiae no processo. Com apoio de ONGs e advocacia pro bono, o grupo passou a acompanhar o caso de forma sistemática, o que resultou na recente decisão judicial que impõe o bloqueio dos recursos via sistema SISBAJUD.
O atual prefeito, Valderico Reis, herda um processo que se arrasta há mais de uma década, reflexo de uma gestão negligente do patrimônio cultural da cidade. Agora, cabe à nova administração garantir que o General Osório não tenha o mesmo destino de outros símbolos da cidade, como a União Protetora dos Artistas, que desabou em 2024.
The Evolution of Visual Language: From Symbols to Modern Branding
Building upon the foundational understanding of how symbols historically capture human attention, this exploration extends into the dynamic evolution of visual language. From primitive markings to the sophisticated branding strategies of today, visual communication has continuously adapted to meet societal needs, technological advances, and cultural shifts. To grasp this progression, it is essential to trace each developmental phase, recognizing how each era’s innovations set the stage for the next, culminating in the complex visual systems we encounter in contemporary branding and digital media.
Contents
- Development of Visual Symbols: From Early Markings to Recognizable Codes
- The Rise of Iconography and Visual Literacy in Medieval and Renaissance Eras
- The Impact of Industrialization and Mass Media on Visual Language
- Modern Branding and the Transformation of Visual Language
- Cognitive and Cultural Dimensions of Visual Language Evolution
- From Symbols to Digital Icons: The Future of Visual Language
- Deepening the Connection: How Modern Visual Language Continues to Capture Attention
- Conclusion: Bridging Past and Future of Visual Language
2. The Development of Visual Symbols: From Early Markings to Recognizable Codes
Ancient civilizations laid the groundwork for visual language through the creation of primitive symbols, which served as the earliest form of conveying complex ideas visually. For example, the Sumerians developed cuneiform script around 3400 BCE, combining wedge-shaped impressions on clay tablets to record transactions and stories. Similarly, Ancient Egypt’s hieroglyphs combined ideograms and phonograms to communicate religious and political narratives. These early markings were instrumental in establishing cultural identities and fostering social cohesion, acting as shared visual vocabularies that transcended spoken language.
Despite their utility, primitive symbols faced limitations: their abstract nature often restricted widespread understanding and their complexity made rapid recognition difficult in dynamic environments. As societies grew more interconnected and information demands increased, there arose a need for more standardized, recognizable visual systems that could communicate efficiently across different groups. This necessity prompted innovations that would lead to more sophisticated visual codes, setting the foundation for modern visual literacy.
3. The Rise of Iconography and Visual Literacy in Medieval and Renaissance Eras
During the Medieval and Renaissance periods, religious and political iconography expanded the communicative power of visual symbols. Churches employed vivid murals, stained glass, and sculptures to teach biblical stories to largely illiterate populations. The invention of the printing press in the 15th century further amplified visual storytelling, making images more accessible and standardized across Europe. Artists like Giotto and Michelangelo contributed to evolving visual vocabularies that combined realism with symbolic depth, facilitating a more immersive understanding of complex ideas.
This era also marked a move toward standardized visual symbols, enabling broader comprehension. Heraldic emblems, national flags, and emblems became recognizable identifiers of groups and ideologies, exemplifying how iconography fostered cultural cohesion. These developments underscored the importance of visual literacy—people’s ability to interpret and derive meaning from images—an essential skill that persists in modern visual communication.
4. The Impact of Industrialization and Mass Media on Visual Language
The Industrial Revolution catalyzed a transformation in visual language, especially through advertising and branding. Companies began using symbols and logos to create distinct identities—think of the Coca-Cola script or the rising sun of Shell. These symbols served as quick visual cues to attract attention and foster brand loyalty. Simultaneously, newspapers, posters, and signage adopted visual shorthand—icons, pictograms, and standardized symbols—to convey information swiftly in crowded urban environments.
Technological advances, such as lithography and later photography, expanded the reach and clarity of visual messages. The advent of mass media meant that visual symbols could now influence large audiences instantly, shaping consumer behavior and societal perceptions on an unprecedented scale.
5. Modern Branding and the Transformation of Visual Language
In the contemporary era, visual symbols transitioned from mere attention-grabbers to powerful markers of identity. Iconic logos like Apple’s apple, Nike’s swoosh, or McDonald’s golden arches are designed not only to attract attention but to evoke emotional and psychological responses, fostering brand loyalty. These symbols are meticulously crafted based on cognitive psychology principles—colors, shapes, and simplicity are strategically selected to trigger subconscious associations.
Digital technology has further revolutionized branding by incorporating multimedia elements—animations, interactive logos, and augmented reality features—making visual language more dynamic and engaging. This evolution reflects a broader trend: visual communication now functions as a multidimensional dialogue with audiences, blending art, psychology, and technology seamlessly.
6. Cognitive and Cultural Dimensions of Visual Language Evolution
Understanding how cultural contexts influence the interpretation of visual symbols is crucial in a globalized world. For example, while a white dove symbolizes peace in Western cultures, in some Eastern traditions, similar symbols might carry different connotations. Cognitive psychology informs designers on how humans process visual stimuli—factors like color perception, shape recognition, and memory retention are vital in crafting effective messages.
However, cross-cultural communication presents challenges: a symbol that resonates in one culture might be misunderstood or even offensive in another. This necessitates a nuanced approach to visual language, emphasizing adaptability and cultural sensitivity to ensure universal comprehensibility.
7. From Symbols to Digital Icons: The Future of Visual Language
The digital age has ushered in a new wave of visual shorthand—emojis, app icons, and interface symbols dominate digital communication. Emojis like 😂 or ❤️ transcend language barriers, conveying emotions instantly across cultures. Their rise is driven by the need for rapid, concise expression in texts and social media.
Emerging technologies like augmented reality (AR) and virtual environments (VR) promise to redefine visual language further. Imagine virtual spaces where symbols are not static but interactive, context-aware, and personalized. These innovations could lead to a universal visual language that blends reality with digital augmentation, fostering seamless communication across diverse platforms and cultures.
Nevertheless, these advancements bring ethical considerations—ensuring that visual shorthand remains accessible and comprehensible to all, avoiding exclusion or misinterpretation, becomes paramount in designing the future of visual communication.
8. Deepening the Connection: How Modern Visual Language Continues to Capture Attention
Contemporary branding employs sophisticated strategies to evoke emotional responses, such as color psychology, symmetry, and cultural symbolism. For instance, brands often use blue to evoke trust or red to stimulate urgency. These tactics are rooted in centuries of understanding how visual cues influence subconscious reactions.
Interestingly, many modern visual trends are cyclical, echoing historical symbol use. Minimalism, for example, mirrors ancient ideograms’ simplicity, emphasizing clarity and immediacy. Recognizing this cyclical pattern helps marketers and designers craft visuals that resonate deeply, tapping into collective subconscious associations built over millennia.
“Understanding the historical roots of visual symbols enhances our ability to create meaningful, impactful communication in a rapidly evolving digital landscape.”
9. Conclusion: Bridging Past and Future of Visual Language
The ongoing significance of symbols in capturing attention and conveying meaning underscores the importance of studying their evolution. From primitive carvings to sophisticated digital icons, visual language continues to adapt, driven by technological innovation and cultural shifts. Recognizing this continuum enriches our understanding of contemporary branding strategies and prepares us for future advancements.
As the How Symbols Capture Attention Throughout History once highlighted, symbols serve as a bridge across time—linking our ancestral need to attract attention with the digital tools shaping our global communication landscape. Embracing this knowledge empowers designers, marketers, and communicators to craft visual messages that are not only effective but also culturally resonant and future-ready.
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