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Ilhéus implanta Ronda Maria da Penha para reforçar proteção às mulheres

 

Ronda Maria da Penha

Foto: Nadson Carvalho / SUCOM

A Prefeitura de Ilhéus, por meio da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, participou, nesta quarta-feira (28), da implantação da Ronda Maria da Penha no município. A ação foi realizada pela Polícia Militar da Bahia, por meio da 68ª Companhia Independente de Ilhéus, na sede da Secretaria da Mulher, no bairro Cidade Nova.

O evento contou com a presença da prefeita em exercício e secretária de Políticas para Mulheres, Wanessa Gedeon, demais secretarias municipais, representantes de órgãos de segurança pública, autoridades locais e membros da sociedade civil. A união reforça o compromisso da gestão com a proteção das mulheres em situação de vulnerabilidade.

“Nosso compromisso é mudar a realidade de Ilhéus para as mulheres. Implantar a Ronda Maria da Penha é garantir dignidade, acolhimento e resposta efetiva diante da violência. Estamos avançando rumo a uma cidade mais justa e humana”, afirmou Wanessa Gedeon.

A implantação da Ronda Maria da Penha representa um marco na luta contra a violência doméstica, com foco no cumprimento das medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha. A iniciativa visa oferecer segurança, acompanhamento e atuação imediata em casos de ameaça ou agressão.

Olivença recebe edição do São João nos Bairros neste sábado (31)

Neste sábado (31), o distrito de Olivença será palco de mais uma edição do São João dos Bairros, evento tradicional promovido pela TV Santa Cruz em parceria com a Prefeitura de Ilhéus. A festa promete movimentar a comunidade com uma programação especial que inclui apresentações culturais e shows musicais.

Entre as atrações confirmadas estão a apresentação de quadrilhas juninas e o grupo de dança Interart, que prometem levar ao público o encanto e a energia típicos do período junino. A noite contará ainda com shows das bandas Zabumbahia e Flor do Caribe, animando o público ao som de muito forró.

O São João dos Bairros segue nos próximos finais de semana em outras localidades da cidade:

* 06 de junho – Teotônio Vilela
* 07 de junho – Malhado

 

Ilhéus discute problemas com apagões em audiência pública nesta sexta (30)

Na próxima sexta-feira, dia 30 de maio, às 08h da manhã, será realizada uma audiência pública no plenário da Câmara Municipal de Ilhéus para discutir os recorrentes apagões que têm afetado o município. A sessão é aberta ao público e promete reunir autoridades, representantes da sociedade civil e da empresa fornecedora de energia elétrica, a Coelba.

Convocada diante das inúmeras reclamações da população, a audiência tem como objetivo principal entender as causas das frequentes quedas de energia na cidade. Nos últimos meses, os apagões têm provocado diversos transtornos para os moradores, como prejuízos a comerciantes, interrupções em serviços essenciais e desconforto geral para a população.

Representantes da Coelba foram convidados para prestar esclarecimentos e apresentar possíveis soluções para o problema. A expectativa é que o encontro sirva como espaço para cobranças, mas também para o diálogo e busca de alternativas eficazes que garantam mais estabilidade no fornecimento de energia elétrica em Ilhéus.

Moradores afetados pelos apagões são encorajados a participar da audiência para relatar suas experiências e contribuir com o debate. A presença da comunidade é considerada fundamental para pressionar por medidas concretas que assegurem mais qualidade e regularidade nos serviços prestados.

A Câmara reforça o convite a todos os cidadãos interessados em buscar soluções para esse problema que impacta diretamente a vida da população ilheense.

MP-BA realiza audiências em Ilhéus e Itabuna sobre implantação do modelo Apac de ressocialização de presos

O Ministério Público do Estado da Bahia realizará duas audiências públicas para discutir a implantação da metodologia Apac (Associação de Proteção e Assistência aos Condenados), modelo de ressocialização de presos baseado na disciplina, no trabalho e na reintegração social. Os encontros acontecerão no dia 2 de junho, às 14h, na Câmara de Vereadores de Ilhéus, e no dia 3 de junho, às 18h, na Câmara de Itabuna, no anexo do Espaço Cultural Professor Josué Brandão Góes Calmon.

A iniciativa conta com o apoio do Tribunal de Justiça da Bahia, da Defensoria Pública, da Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados (FBAC) e de outras instituições. O objetivo é apresentar o método, tirar dúvidas da população, ouvir sugestões e buscar apoio para viabilizar a implementação da Apac nos dois municípios.

Segundo a promotora de Justiça Márcia Munique, integrante do Grupo de Atuação Especial de Execução Penal (Gaep), a Apac representa uma alternativa eficaz ao sistema prisional convencional, focando na recuperação do preso por meio de um ambiente mais humano, sem a presença de policiais penais. O modelo já está presente em 69 unidades no Brasil e apresenta índices de reincidência significativamente menores: cerca de 15% entre homens e 3% entre mulheres, contra mais de 70% no sistema tradicional. Além disso, o custo mensal por preso é bem inferior, girando entre R$ 1.300 e R$ 1.400.

Para o MP, a implantação das Apacs é uma forma de efetivar o que determina a Lei de Execução Penal, que prevê tanto a punição quanto a reinserção social dos condenados. “É uma esperança, uma resposta concreta de que a recuperação é possível”, destacou a promotora.

Itabuna segue com baixo índice de infestação pelo mosquito Aedes aegypti

A Prefeitura de Itabuna, por meio do Departamento de Combate às Endemias da Diretoria da Vigilância em Saúde, segue realizando o trabalho diário de monitoramento, visitas e tratamento focal para o combate o Aedes aegypti, transmissor da zika, chikungunya e dengue, o que tem resultado na manutenção de baixos índices de infestação predial.

No mais recente levantamento realizado ao final do segundo ciclo de trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), encerrado em 3 de maio, Itabuna apresentou índice de infestação de 1,4%.

“Esse índice é resultado de um trabalho realizado que mostra o compromisso da Prefeitura de Itabuna com a saúde. Com o Aedes aegypti não podemos vacilar. Mas para isso, também contamos com o apoio e colaboração da comunidade para que não se crie ambientes favoráveis à proliferação do mosquito”, destaca a secretária municipal de Saúde, Lívia Mendes Aguiar.

De acordo com a coordenadora do Departamento de Combate às Endemias da Secretaria Municipal de Saúde, Lucimar Ribeiro, os Agentes de Combate às Endemias (ACE) realizam ciclos de trabalho que duram em média 40 dias úteis, quando visitam uma média de mil imóveis. Após dois meses, os ACE retornam aos locais visitados.

“Encerramos o 2º ciclo no dia 3 de maio com índice de infestação de 1.4%, e já iniciamos o 3º ciclo no dia seguinte. A previsão de encerramento é para o próximo dia 28 de junho”, informa.

Entre as atividades de rotina dos agentes estão visitas domiciliares para orientar os moradores sobre a forma de identificar e eliminar possíveis criadouros de larvas e bloqueio de focos com inseticida em locais onde há suspeita de casos da dengue.

CASOS

De acordo com dados do Departamento de Vigilância Epidemiológica da Diretoria da Vigilância em Saúde, de janeiro a maio deste ano foram confirmados 1.112 casos de dengue, 98 casos de chikungunya e seis de zika vírus em Itabuna.

Prefeitura de Ilhéus propõe reajuste salarial de 5,53% a servidores e aumento de R$ 70 no vale alimentação

A Prefeitura de Ilhéus propôs um reajuste salarial de 5,53% ao conjunto dos servidores públicos municipais. A proposta foi aprovada em assembleia realizada nesta terça-feira (27) pelo Sindicato dos Servidores e Funcionários Públicos de Ilhéus (SINSEPI), após diálogo com a gestão municipal.

O reajuste salarial será aplicado já a partir do mês de junho e inclui trabalhadores ativos, inativos e pensionistas.

Além do reajuste no salário, a Prefeitura também propôs o aumento de R$70 no vale alimentação, que passará a ser de R$ 700. O aumento terá efeito retroativo de janeiro a maio deste ano, com o pagamento dos valores acumulados sendo realizado em parcelas mensais entre julho e novembro.

 

Ilhéus celebra a chegada das baleias-jubarte com evento gratuito e educativo

A cidade de Ilhéus se prepara para receber, no dia 8 de junho, mais uma edição do evento “Bem-vindas, Baleias”, que marca oficialmente o início da Temporada das Baleias-Jubarte na região sul da Bahia. A programação é gratuita e acontece das 9h às 17h, no Jardim Atlântico Beach Resort, reunindo moradores, turistas e amantes da natureza em uma celebração que valoriza a biodiversidade marinha e o potencial turístico do município.

O evento é realizado pela ECOSUL Turismo e pelo Projeto Baleias na Serra, em parceria com instituições como o Jardim Atlântico Beach Resort, o SEBRAE e o Parque Científico e Tecnológico do Sul da Bahia (PCTSul). A programação inclui atividades para todas as idades, como limpeza de praia, oficinas educativas, apresentações culturais, contação de histórias, aulas de surf e yoga, além da exibição do documentário “Uma Temporada das Baleias na Bahia”.

A escolha do dia 8 de junho para a realização do evento não é por acaso. A data marca o Dia Mundial dos Oceanos, ampliando o simbolismo da ação e destacando a importância da preservação dos ecossistemas marinhos.

The Hidden Language of Symbols in Modern Cultural Movements

Building upon the foundational understanding of how symbols influence perception—from jazz to fashion—it’s essential to explore how contemporary cultural movements employ symbolic language to shape societal narratives and individual identities. Modern movements are increasingly sophisticated in their use of symbols, blending historical roots with innovative visual vocabularies, often amplified by digital technologies. This evolution reveals a layered, dynamic communication system that extends beyond traditional iconography into new realms of semiotics, cultural resistance, and global interconnectedness.

Contents:

1. The Evolution of Symbolic Language in Contemporary Movements

Historically, symbols have served as visual shorthand for complex ideas—think of the peace sign or the raised fist. In modern contexts, these symbols have expanded their meanings through social and political shifts, often becoming rallying points for collective action. The advent of digital culture has further transformed this landscape. Emojis, hashtags, and digital icons now function as rapid, universally recognizable symbols that transcend linguistic barriers. For example, the Black Lives Matter movement popularized specific iconography—such as raised fists and certain color schemes—that have become globally associated with activism, demonstrating a shift from static traditional symbols to dynamic, adaptable visual vocabularies.

Today, the shift is evident in how movements like climate activism employ vivid visual identities—using green hues, leaf motifs, and earth symbols—to communicate urgency and unity. These visual cues are carefully crafted to evoke emotional responses and foster group cohesion, illustrating how the evolution of symbols is intertwined with societal needs and technological capabilities.

2. Semiotics and Subcultures: Decoding Hidden Meanings

Semiotics—the study of signs and symbols—provides a framework for understanding how modern subcultures utilize visual language to communicate identity and values. Streetwear fashion, for instance, employs logos and symbols that often carry layered meanings, signaling exclusivity, rebellion, or affiliation. Brands like Off-White or Supreme embed subtle cues—such as specific color combinations or graphic motifs—that resonate within their communities, functioning as a coded language understood primarily by insiders.

Online communities also develop their own semiotic systems. Memes, emojis, and viral icons serve as shared shorthand, creating a sense of belonging and facilitating rapid communication. For example, the use of certain emojis or gesture-based symbols in digital spaces can indicate solidarity or dissent, depending on context. These symbols foster group cohesion by establishing a common visual language that encapsulates complex social and political sentiments.

Understanding semiotics in these contexts reveals how symbols act as social glue, shaping group identities and reinforcing collective narratives.

3. The Power of Color and Form in Shaping Cultural Narratives

Colors convey powerful messages—red often signals urgency or passion; blue evokes trust and stability; green symbolizes nature and renewal. Social movements harness this symbolism consciously. The yellow vests protests in France, for example, used a distinctive color to symbolize economic inequality and social unrest. Similarly, branding campaigns often manipulate color palettes to evoke subconscious reactions, influencing perceptions and behavior.

Iconography and visual motifs—such as the peace dove, the clenched fist, or the rainbow flag—serve as potent symbols that encapsulate complex cultural narratives. Shapes and patterns also influence perception; for instance, circular motifs evoke unity and wholeness, while jagged edges suggest disruption or resistance. These visual elements work subconsciously, guiding emotional responses and reinforcing ideological messages.

Color Cultural Significance
Red Passion, urgency, danger
Blue Trust, calm, stability
Green Nature, renewal, health

4. Symbols as Acts of Resistance and Empowerment

Symbols serve as powerful tools for challenging societal norms. Protest symbols—like the anti-nuclear sign or the pink pussy hat—embody collective demands for change. Fashion statements, such as wearing certain colors or accessories, act as subtle acts of rebellion. For marginalized communities, symbols like the rainbow flag or traditional adornments become acts of empowerment, asserting identity and resilience in the face of oppression.

However, the use of symbols is not without risks. Ambiguous symbols can be co-opted or misinterpreted, leading to unintended associations. For example, certain gestures or logos may be appropriated by opposing groups, diluting or corrupting their original message. This ambiguity can serve to prolong the relevance and adaptability of symbols, allowing them to evolve with shifting societal contexts.

5. The Intersection of Technology and Symbolic Expression

Digital platforms have revolutionized symbolic communication. Emojis and avatars are now integral to virtual identities, often serving as personal symbols that encapsulate individual traits or affiliations. For example, the use of specific emojis has become a shorthand for solidarity or protest movements, such as the use of the emoji during social justice campaigns.

Memes and viral symbols function as modern mythologies—spreading ideas, humor, or dissent rapidly and globally. These symbols are often layered with irony or subtext, making them versatile tools for cultural commentary. Augmented reality (AR) adds another dimension, enabling users to embed symbols into physical environments, creating immersive storytelling experiences that blend digital and real-world symbolism.

6. Non-Obvious Symbols: Hidden Codes in Cultural Movements

Many symbols contain subtext or covert messages that are not immediately apparent. Coded gestures—such as hand signs or subtle iconography—serve as secret signals within communities. For example, the “ok” hand sign has been co-opted with different meanings depending on context, sometimes representing specific subcultural affiliations.

Conspiracy theories and secret societies have historically influenced symbolic practices, embedding hidden codes within logos, architecture, and rituals. While some may view these as mere myth, their presence demonstrates how ambiguity and secrecy can deepen the longevity and adaptability of symbols, allowing them to serve multiple functions over time.

This layered complexity ensures that symbols remain relevant, open to interpretation, and capable of evolving with societal shifts.

7. The Impact of Globalization on Symbolic Language

Global interconnectedness facilitates cross-cultural exchange, leading to hybrid symbols that blend elements from different traditions. For instance, the adoption of indigenous motifs in fashion or the fusion of religious symbols in activism exemplifies this trend. While cultural exchange enriches symbolic language, it also raises concerns about cultural appropriation versus appreciation.

Despite these complexities, symbols serve as a universal language fostering solidarity across diverse groups. The rainbow flag and peace symbols are recognized worldwide, transcending linguistic and cultural differences, and embodying shared aspirations for justice and unity.

8. From Symbols to Significance: The Deep Psychological Impact

Symbols evoke emotional and subconscious responses that influence perception and behavior. Research in psychology indicates that visual cues can activate specific neural pathways, reinforcing cultural memories or traumatic events. For example, the swastika’s original positive symbolism has been overshadowed by its association with hate, demonstrating how collective memory shapes perception.

Symbolism plays a vital role in collective memory, helping societies process trauma or celebrate resilience. Personal engagement with symbols—such as wearing a meaningful pendant or participating in rituals—can facilitate internal transformation, fostering a sense of purpose, identity, and empowerment.

Understanding this psychological dimension underscores the importance of symbols not just as visual markers but as profound carriers of cultural and personal meaning.

9. Bridging Back to the Parent Theme

Reflecting on the evolution and complexity of symbols in modern movements reveals their foundational role in shaping societal perceptions. Just as jazz musicians used improvisation and visual flair to communicate rebellion and identity, contemporary movements craft symbols—often digitally—to influence collective narratives. These symbols serve as the bedrock of perception, connecting individual experiences to broader cultural stories.

From the jazz age’s expressive icons to today’s digital memes and social media campaigns, the power of symbols remains enduring. They continue to be tools of empowerment, resistance, and connection—driving societal change and fostering a shared understanding across diverse communities.

For a comprehensive exploration of how symbols influence perception across different eras and mediums, see How Symbols Influence Perception: From Jazz to Fashion.

Audiência Pública promovida pela Câmara de Ilhéus sobre Código Tributário de Ilhéus é adiada para 2 de junho

A Câmara Municipal de Ilhéus informa que a Audiência Pública da Comissão de Orçamento, Finanças, Obras e Serviços, que teria continuidade nesta terça-feira, dia 27 de maio de 2025, foi adiada para a próxima segunda-feira, dia 02 de junho, às 09h, no Plenário da Câmara, localizado na Praça José Joaquim Seabra, s/n, Centro – Ilhéus (BA).

O adiamento tem como objetivo garantir maior participação da sociedade civil organizada, assegurando tempo hábil para que todos possam se inteirar e contribuir com as discussões — que tratam de temas de extrema relevância para o município.

A audiência, promovida pela Comissão presidida pelo vereador Professor Gurita, tendo como vice-presidente o vereador Nal e como membro a vereadora Rúbia Carvalho, tem como pauta a deliberação do Projeto de Lei nº 37/2025. O projeto propõe alterações na Lei nº 3.723, de 26 de dezembro de 2014, que institui o Código Tributário e de Rendas do Município de Ilhéus, além de revogar dispositivos da Lei nº 3.724, da mesma data.

Vereador Adilson José explica motivos para retirada de candidatura à presidência do PT de Ilhéus

Em entrevista concedida nesta segunda-feira (26) ao programa Falando Direito, o vereador Adilson José (PT) esclareceu os motivos que o levaram a retirar sua candidatura à presidência do diretório municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) em Ilhéus.

Segundo o parlamentar, sua candidatura tinha como principal objetivo ampliar a representatividade dentro do partido, contemplando grupos historicamente excluídos da direção partidária, como indígenas, quilombolas e outros segmentos que, segundo ele, não tiveram espaço na atual gestão.

Adilson revelou que a decisão de recuar foi tomada após uma ligação do deputado estadual Rosemberg Pinto (PT), líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). De acordo com o vereador, o deputado, de forma respeitosa, solicitou que ele retirasse sua candidatura para viabilizar uma composição unificada e fortalecer o partido no município.

O vereador também comentou declarações da candidata Camile Maltez, que afirmou que ele teria desistido para apoiá-la. Adilson, no entanto, rebateu a versão, afirmando que a situação é mais complexa e envolve uma série de diálogos internos no partido.



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